sábado, 12 de novembro de 2011

André Esteves, Destaque Novos Bilionários Brasileiros

André Esteves é um banqueiro brasileiro, bilionário de 42 anos, carioca da Tijuca, formado em Ciência da Computação na UFRJ e que entrou no Pactual em 1989 como analista de sistemas. 


No ano seguinte, já era operador e, três anos depois, tornou-se executivo e sócio do banco. Seu brilhantismo não o afastou de episódios conturbados. Em 1999, divergindo sobre os rumos do banco com Fernandes, Esteves conseguiu convencer os acionistas de que sua ideia de manter o Pactual como banco de investimentos era melhor - e mais lucrativa - que transformá-lo num banco de varejo. O próprio Fernandes chegou a afirmar: "Sempre tive consciência de que Esteves venderia a mãe para ter o poder".
Tornou-se conhecido ao intermediar a venda do Banco Pactual, do qual detinha 30% de participação, para o UBS.

 Curiosidade BTG. Os Rumores que o banco de investimentos, o qual seria denominado BTG. O nome completo seria Banking and Trading Group, mas a sigla correspondente passaria a mensagem subliminar De volta ao jogo (Back to the Game).

Presidente BTG Pactual. André Esteves , através do BTG , recompra o Pactual, do UBS, por US$2,5 bilhões após ter vendido este por US$3,1 bilhões para os Suiços.


O acordo foi fechado em Nova York. O pequeno BTG, que administra ativos de US$ 1,5 bilhão (R$ 3,3 bilhões), compra um gigante com R$ 57 bilhões de recursos  gestão e ativos totais de R$ 14 bilhões. Com escritórios em Nova York, Londres e Hong Kong, o BTG Pactual será um banco de investimentos nacional com alcance global.


Banco Panamericano.

André Esteves, conhecido por suas estratégias agressivas.


André já é figurinha carimbada no mercado financeiro, e foi com ele que Silvio Santos, ex-dono do banco, formalizou a venda de sua participação no banco por R$ 450 milhões, na sede do Pactual, na Faria Lima, zona oeste de São Paulo. Silvio Santos tinha 37,64% do capital total e vendeu sua parte ao Pactual, enquanto a Caixa Econômica Federal que também faz parte da sociedade e comprou 36,56% por R$ 739,27 milhões. O restante das ações está na Bolsa de valores...

O Brasil no mercado de capitais e o crescimento das empresas de middle market. 
Visão micro e macroeconômica e como se preparar melhor para os desafios  cenários global.

Crise econômica e condição de financiamento das empresas do Brasil. 

Longo Prazo

Educação; com qualidade, universidades preparadas!
As crianças estão na escola, falta aprender! Com demanda melhor de aprendizagem. Em matérias estratégicas; Matemática e Engenharia.

Exemplo da fragilidade da educação! Enem!!  O vazamento das provas...   precisa melhorar em sua modelagem. No Brasil do pleno emprego, faltam engenheiros qualificados no Brasil.

 Não poderia deixar de mencionar o grande país que é a China. Um grande importador de commodities, importação em valor moeda, ações consistente do governo.Transformação mais abrangente. No curto prazo gerenciável.

Europa

Crise em região importante mais relevante ao Brasil, parceiro relevante. Contágio da crise, comércio exterior parceiro relevante. Somos economia pequeno e fechado. Canal de transmissão relativo aos riscos, spread.
Spread  refere-se à diferença entre o preço de compra(procura) e venda(oferta) da mesma ação, título ou transação monetária.



Com a aquisição do PanAmericano, o BTG Pactual inaugura uma quarta área de atuação: o varejo financeiro. Ou, como diz Esteves:

 Uma plataforma de distribuição de produtos financeiros e crédito para o varejo num país que verá sua classe média e consumo crescerem cada vez mais. Seremos um país de classe média.

O PanAmericano, ao explorar a linha de empréstimos pessoais, tem como fundamento essa mudança estrutural na economia brasileira. Ele será uma instituição separada do BTG Pactual, pois tem objetivos e acionistas distintos, mas queremos que partilhe da mesma cultura - diz outro sócio-fundador, o economista Persio Arida.



Nos mercados financeiros brasileiro e internacional, o banco BTG Pactual costuma ser considerado um dos mais agressivos do Brasil, um predador feroz que não deixa escapar uma oportunidade, como as recentes compras de 38% do Banco PanAmericano por R$ 450 milhões (apesar do rombo de R$ 4 bilhões), da rede de farmácias gaúcha Mais Econômica, do hospital paulista São Luiz ou de fatias na Mitsubishi e Suzuki. Há quem veja o BTG Pactual como um sedutor implacável, capaz de atrair um investimento de US$ 1,8 bilhão de sócios tão díspares quanto três dos maiores fundos soberanos globais (de China, Abu Dhabi e Cingapura) e famílias ricas de Europa e América Latina, como os Agnelli (Fiat), os Rothschild (do conglomerado financeiro homônimo) e os Santo Domingo (grupo colombiano de empresas que vão de cervejarias à TV).


André Esteves/RJ/Brasil
O carioca André Esteves,  A venda do Pactual para o UBS, em 2006, por US$ 3,1 bilhões (Esteves tinha 30% das ações do banco) e sua recompra, em 2009, quando os suíços penavam no auge da crise econômica, pela empresa de gestão de recursos BTG, por US$ 2,5 bilhões, foram coisa de oportunidade, afirma. Todos os negócios do banco são estudados e executados com seriedade e rapidez, garantem os sócios.
Não foi oportunidade. 


O UBS comprou o Pactual porque gostava da nossa cultura, baseada em motivação e meritocracia.

 Quando forcei minha saída do UBS em 2008, para criar o BTG, foi para ter condições plenas para recomprar o banco. Desde aquela época eu já tinha em mente o banco que precisava criar: uma instituição global preparada para um Brasil cuja economia estava ficando cada vez mais sofisticada - diz Esteves no escritório do banco em São Paulo. - O BTG Pactual é hoje uma progressão natural do que éramos há cinco anos. São ágeis. Valor de US$ 10 bi e 110 sócios.

Agilidade que transformou o BTG Pactual no maior banco de investimentos do Brasil, cujo valor, com o recente aporte dos novos sócios, chega a US$ 10 bilhões. O banco tem 1.100 funcionários e 110 sócios que devem repartir parte do lucro de US$ 700 milhões de 2010.

Atua nas áreas de administração de recursos (com escritórios em Nova York, Londres e Hong Kong), operações corporativas (como fusões e aquisições e captação de recursos) e fundos de private equity (compra e venda de controle acionário de empresas).


O BTG Pactual é líder em operações de fusão e aquisição de empresas no Brasil, segundo pesquisa da Thomson Reuters de 2010.
 Comandou fusões do porte de TAM e Lan Chile (US$ 12 bilhões), Oi e Portugal Telecom (R$ 8,4 bilhões), além da joint-venture entre Shell e Cosan (US$ 12,3 bilhões).

Foi líder em operações de emissão de ações em 2010, com 22 lançamentos, e de emissões de debêntures de longo prazo (R$ 17 bilhões), segundo a Anbima.
E seus fundos de private equity controlam ou participam do bloco de controle de diversas empresas, como Derivados do Brasil (postos de combustível), BR Pharma (farmácias), Rede D'Or (hospitais), Estapar (estacionamentos), WTorre (construção civil), bem como fatias minoritárias em gigantes como Mitsubishi do Brasil e Suzuki.



Trata-se de uma cultura mais afeita a uma empresa pontocom que a um banco de investimentos, com um ambiente de trabalho pouco formal (inclusive no vestir), sem salas para os executivos, aberto a inovações e que estimula o trabalho em equipe e o mérito, com a ideia de que qualquer funcionário pode se tornar sócio. Os cartões pessoais não trazem título, o que não significa que não haja divisão de responsabilidades, e sim que há uma estrutura transparente, facilmente ativada na hora de tomar decisões.

O fato de os sócios aplicarem nos mesmos negócios que seus clientes, observa Persio Arida, cria o que eles chamam de alinhamento de interesses.
- Temos uma cultura de muito comprometimento, e também é verdade que as pessoas trabalham muito. Mas é do interesse delas. As pessoas têm boa parte de seu dinheiro livre investido em ações ou fundos do banco. Então é bom que o banco ande bem - diz o economista, que, como seus sócios, entra às 8h, 8h30m e dificilmente sai antes de 20h30m. Reconciliação com antigo sócio.

Nesse sentido, Esteves é o legítimo sucessor de um banqueiro que inaugurou a era dos bancos de investimentos agressivos: Jorge Paulo Lehmann, fundador do Banco Garantia, que nos anos 80 e 90 disputava com o Pactual - fundado em 1983 por Luiz César Fernandes, André Jacurski e Paulo Guedes - o posto de maior banco de investimentos do Brasil, em um ambiente financeiro bem menos regulado, onde o vale-tudo pelo lucro era a regra.

As 10 Bandeiras Mais Bonitas A.L.

Livros Sugeridos...

  • ...Boa Leitura!
  • Guia do Mercado de Capitais; Humberto Casagrande,Lucy Sousa e Maria Cecília Rossi. Lazuli Editora
  • Investimentos: Os Segredos de George Soros & Warren Buffett; Mark Tier. Editora Campus
  • Investindo Sem Erro; José Godoy, Luiz Gustavo Medina, Marco Antônio Gazel Junior. Editora Saraiva
  • Mercado de Capitais O que é, como funciona; Editora.CNB

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